No passado domingo, os Pirralhos levaram ao Olimpo várias pessoas de várias instituições já que ofereceram a bilheteira do espectáculo recentemente estreado “No Olimpo” a quem quis assistir e, muitas vezes, não tem acesso a este tipo de eventos.
Esta é uma iniciativa que os Pirralhos e o grupo de Dança costumam levar a cabo nesta quadra Natalícia e que os ensina a ser solidários e a partilhar o que fazem com todos.
O IPJ contribuiu cedendo o seu auditório e os 46 Pirralhos e as 8 componentes do grupo de Dança empenharam-se e brilharam perante o olhar de quem assistiu a este espectáculo. De referir que no dia 22 de Dezembro, pelas 17h os Pirralhos e o Grupo de Dança irão estar no Centro Comercial Dolce Vita para apresentar as danças e canções deste último espectáculo “No Olimpo” e desejar a todos um Feliz Natal cantando três bonitas canções de Natal do seu reportório
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Pirralhos brilham No Olimpo
No passado dia 9, os Pirralhos estrearam no Teatro de Vila Real, a peça “No Olimpo”.
Quarenta e seis actores desde os 3 aos 16 anos estiveram impecáveis ao vestir a pele dos Deuses do Olimpo, as Musas, as Ninfas e as Vespas.
Um cenário em branco e dourado, reportou-nos ao Olimpo onde a Afrodite penteava os seus lindos cabelos, Apolo se preparava para os próximos jogos Olímpicos, Orfeu tocava a sua lira, as Moiras decidiam o destino de cada um, as Hespérides guardavam a árvore das maçãs de ouro, as musas cantavam e dançavam, Hermes, o mensageiro dos Deuses anotava tudo, Hipnos, o deus do sono, dormia e Zeus, sentado no seu trono comandava tudo.
O Olimpo estava em paz como sempre, e assim poderia continuar, não fosse a notícia trazida por Hermes de que o mundo iria acabar. O Olimpo ficou de “pernas para o ar”e nem Hades, o deus das profundezas do Inferno, gostou muito da ideia de ter o seu espaço invadido por milhões e milhões de pessoas.
No final percebe-se que tudo não passou de uma terrível confusão de Hermes que, apesar de por vontade das três fúrias de castigá-lo, é perdoado pois todos têm direito a uma segunda oportunidade.
Quem pôde assistir a este espectáculo saiu daquela sala com os olhos e a alma cheia com a alegria contagiante dos 46 artistas, que embora de “palmo e meio” mostram muito profissionalismo e qualidade.
Quarenta e seis actores desde os 3 aos 16 anos estiveram impecáveis ao vestir a pele dos Deuses do Olimpo, as Musas, as Ninfas e as Vespas.
Um cenário em branco e dourado, reportou-nos ao Olimpo onde a Afrodite penteava os seus lindos cabelos, Apolo se preparava para os próximos jogos Olímpicos, Orfeu tocava a sua lira, as Moiras decidiam o destino de cada um, as Hespérides guardavam a árvore das maçãs de ouro, as musas cantavam e dançavam, Hermes, o mensageiro dos Deuses anotava tudo, Hipnos, o deus do sono, dormia e Zeus, sentado no seu trono comandava tudo.
O Olimpo estava em paz como sempre, e assim poderia continuar, não fosse a notícia trazida por Hermes de que o mundo iria acabar. O Olimpo ficou de “pernas para o ar”e nem Hades, o deus das profundezas do Inferno, gostou muito da ideia de ter o seu espaço invadido por milhões e milhões de pessoas.
No final percebe-se que tudo não passou de uma terrível confusão de Hermes que, apesar de por vontade das três fúrias de castigá-lo, é perdoado pois todos têm direito a uma segunda oportunidade.
Quem pôde assistir a este espectáculo saiu daquela sala com os olhos e a alma cheia com a alegria contagiante dos 46 artistas, que embora de “palmo e meio” mostram muito profissionalismo e qualidade.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Nova estreia dos Pirralhos-No Olimpo
A companhia de teatro “Pirralhos” vai estar no Olimpo no próximo dia 9 de Dezembro.
Esta companhia, pertencente à Associação Juvenil “O Cantaréu”, de Vila Real, está prestes a completar 29 anos de vida e de um trabalho ininterrupto. Tem no seu historial mais de 4 dezenas de peças inéditas e é composto por 46 crianças e jovens dos 3 aos 17 anos.
É um grupo de características únicas no país e tem uma vasta equipa que faz a escrita dos guiões, as coreografias das danças, os poemas das canções, o desenho dos figurinos, a elaboração de adereços e cenários e a encenação das peças.
Esta vai ser a estreia de mais uma peça onde os 46 Pirralhos vão vestir a pele dos deuses do Olimpo e protagonizar uma história passada naquele paraíso onde pouco mais se faz do que beber o néctar e comer ambrósia.
Todos vivem em paz e harmonia até à chegada da notícia de que o mundo irá acabar.
Esta notícia cai que nem uma bomba e os deuses não vêem com bons olhos a invasão de milhões de pessoas de um dia para o outro.
Quem se deslocar ao Teatro de Vila Real, no dia 9 de Dezembro pelas 15 horas poderá ver ao vivo os mais conhecidos deuses do Olimpo: Zeus (o deus dos deuses); Afrodite (deusa do amor); as 3 Moiras ( tecem o fio da vida de todos nós, decidem o nosso destino e cortam esse mesmo fio quando muito bem entendem); Clóris (deusa das flores); Deméter (a deusa das colheitas); as 3 Erínias (deusas da vingança, do ciúme e da raiva); As Hespérides( 3 guardiãs de uma árvore que produz maçãs douradas); As Horas( 3 deusas das estações da Primavera, Verão e Inverno); Íris (deusa do arco-íris-ligação entre os deuses e os mortais); as 9 Musas (companheiras de Apolo); as Ninfas ( (semi-deusas); Hades (Rei do mundo subterrâneo); Apolo (deus com qualidades atléticas, ganhou os primeiros jogos Olímpicos); Hermes (Mensageiro dos Deuses); Aristeu( protector dos rebanhos); Posseidon (deus do mar); Orfeu (deus da música); Hipnos (deus do sono) e ainda uma praga de vespas.
Esta vai ser uma história cheia de magia que vai encantar todos os que no dia 9 decidirem transportar-se até ao Olimpo.Os bilhetes estão já à venda na bilheteira do Teatro de Vila Real
Esta companhia, pertencente à Associação Juvenil “O Cantaréu”, de Vila Real, está prestes a completar 29 anos de vida e de um trabalho ininterrupto. Tem no seu historial mais de 4 dezenas de peças inéditas e é composto por 46 crianças e jovens dos 3 aos 17 anos.
É um grupo de características únicas no país e tem uma vasta equipa que faz a escrita dos guiões, as coreografias das danças, os poemas das canções, o desenho dos figurinos, a elaboração de adereços e cenários e a encenação das peças.
Esta vai ser a estreia de mais uma peça onde os 46 Pirralhos vão vestir a pele dos deuses do Olimpo e protagonizar uma história passada naquele paraíso onde pouco mais se faz do que beber o néctar e comer ambrósia.
Todos vivem em paz e harmonia até à chegada da notícia de que o mundo irá acabar.
Esta notícia cai que nem uma bomba e os deuses não vêem com bons olhos a invasão de milhões de pessoas de um dia para o outro.
Quem se deslocar ao Teatro de Vila Real, no dia 9 de Dezembro pelas 15 horas poderá ver ao vivo os mais conhecidos deuses do Olimpo: Zeus (o deus dos deuses); Afrodite (deusa do amor); as 3 Moiras ( tecem o fio da vida de todos nós, decidem o nosso destino e cortam esse mesmo fio quando muito bem entendem); Clóris (deusa das flores); Deméter (a deusa das colheitas); as 3 Erínias (deusas da vingança, do ciúme e da raiva); As Hespérides( 3 guardiãs de uma árvore que produz maçãs douradas); As Horas( 3 deusas das estações da Primavera, Verão e Inverno); Íris (deusa do arco-íris-ligação entre os deuses e os mortais); as 9 Musas (companheiras de Apolo); as Ninfas ( (semi-deusas); Hades (Rei do mundo subterrâneo); Apolo (deus com qualidades atléticas, ganhou os primeiros jogos Olímpicos); Hermes (Mensageiro dos Deuses); Aristeu( protector dos rebanhos); Posseidon (deus do mar); Orfeu (deus da música); Hipnos (deus do sono) e ainda uma praga de vespas.
Esta vai ser uma história cheia de magia que vai encantar todos os que no dia 9 decidirem transportar-se até ao Olimpo.Os bilhetes estão já à venda na bilheteira do Teatro de Vila Real
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Cantaréu Regressa da Dinamarca
O Grupo Etnográfico “O Cantaréu”, regressou da Dinamarca onde participou num Festival Internacional de Folclore “Triangle Folklore Festival” de 3 a 12 de Agosto.
Neste Festival estiveram presentes 14 países (Dinamarca, Equador, Índia, Itália, Letónia, México, Nepal, Espanha, Taiwan, República Checa, Brasil, Hungria, Áustria e Portugal).
Numa organização primorosa, este Festival contou com variadíssimos espectáculos por várias cidades e um programa de visitas a locais como uma aldeia centenária onde se fazia um retrocesso de cem anos num ambiente cuidado até ao mais ínfimo pormenor. Houve ainda tempo para uma visita ao parque de diversões “Tivoli” em Arhus, à Legoland e à casa/ museu de Hans Christian Andersen.
Os grupos, todos eles instalados numa enorme escola, tiveram ainda tempo e espaço para confraternizar e ensinar as suas danças em Workshops muito participados. Todos tiveram ainda oportunidade de vender o seu artesanato.
O Cantaréu representou Portugal com toda a dignidade e foi sempre o grupo mais aplaudido nas Galas em que participou. De referir que nestas galas, todos os grupos participavam e mostravam o seu folclore em salas grandiosas com capacidade para mais de 1000 espectadores, espectadores esses que pagavam cerca de 25 euros para poder assistir e sempre lotaram as salas.
A organização esteve primorosa e deu a todos os grupos condições que infelizmente não se encontram em todos os países nem em todos os festivais talvez porque dão à cultura popular o espaço, o valor e a atenção que realmente merecem.
O Cantaréu trouxe e deixou saudades, trouxe e deixou recordações, fez amigos e recebeu elogios não só pela veracidade e rigor do que mostra em palco, mas também e não menos importante, pela forma como cumpre horários, indicações e programas.
Foi mais uma representação de Portugal e da região a juntar a outras tantas que já fez. No final fica a certeza do dever cumprido e do contributo importantíssimo para a divulgação da cultura popular além fronteiras. O Cantaréu teve o apoio do Inatel e do CIOFF e espera ainda pelo apoio de outras entidades já que estas representações são de extrema importância para a nossa cidade.
Neste Festival estiveram presentes 14 países (Dinamarca, Equador, Índia, Itália, Letónia, México, Nepal, Espanha, Taiwan, República Checa, Brasil, Hungria, Áustria e Portugal).
Numa organização primorosa, este Festival contou com variadíssimos espectáculos por várias cidades e um programa de visitas a locais como uma aldeia centenária onde se fazia um retrocesso de cem anos num ambiente cuidado até ao mais ínfimo pormenor. Houve ainda tempo para uma visita ao parque de diversões “Tivoli” em Arhus, à Legoland e à casa/ museu de Hans Christian Andersen.
Os grupos, todos eles instalados numa enorme escola, tiveram ainda tempo e espaço para confraternizar e ensinar as suas danças em Workshops muito participados. Todos tiveram ainda oportunidade de vender o seu artesanato.
O Cantaréu representou Portugal com toda a dignidade e foi sempre o grupo mais aplaudido nas Galas em que participou. De referir que nestas galas, todos os grupos participavam e mostravam o seu folclore em salas grandiosas com capacidade para mais de 1000 espectadores, espectadores esses que pagavam cerca de 25 euros para poder assistir e sempre lotaram as salas.
A organização esteve primorosa e deu a todos os grupos condições que infelizmente não se encontram em todos os países nem em todos os festivais talvez porque dão à cultura popular o espaço, o valor e a atenção que realmente merecem.
O Cantaréu trouxe e deixou saudades, trouxe e deixou recordações, fez amigos e recebeu elogios não só pela veracidade e rigor do que mostra em palco, mas também e não menos importante, pela forma como cumpre horários, indicações e programas.
Foi mais uma representação de Portugal e da região a juntar a outras tantas que já fez. No final fica a certeza do dever cumprido e do contributo importantíssimo para a divulgação da cultura popular além fronteiras. O Cantaréu teve o apoio do Inatel e do CIOFF e espera ainda pelo apoio de outras entidades já que estas representações são de extrema importância para a nossa cidade.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
X Festival Internacional de Folclore Cantaréu 2007
Pela décima vez, o Grupo Etnográfico de Danças e Cantares “O Cantaréu” realizou o Festival Internacional de Folclore, que teve lugar na Praça do Município, em Vila Real, no passado dia 7 de Julho, com início pelas 21.30h.
Além do grupo da casa, participaram também as seguintes associações: Rancho Folclórico do Carregado, Cercle Celtiqeu “Boker er Lan” de França, Grupo Folclórico Casa do Povo de Ceira, Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha, Folk Dansgroep Hellendoorn da Holanda, Rancho Típico Santa Maria da Reguenga e o Ensemble Folk “Tam Ti Delam” do Canadá.No palco montado na Av. Carvalho Araújo evoluíram graciosas danças de várias partes do mundo, sob grande entusiasmo de uma multidão, que enchia por completo o recinto. Do agrado dos presentes foram as grandes variedades dos trajes dos diferentes grupos, todos vestidos a rigor, com os trajes típicos e tradicionais, das regiões que representam. Este festival teve uma primeira representação em Alijó, no passado dia 5, onde actuaram os grupos estrangeiros.Também no dia 8 o mesmo programa foi repetido em Sabrosa, com a exibição dos mesmos grupos. O “Cantaréu” esteve sempre presente.
Fonte:Notícias de Vila Real
Além do grupo da casa, participaram também as seguintes associações: Rancho Folclórico do Carregado, Cercle Celtiqeu “Boker er Lan” de França, Grupo Folclórico Casa do Povo de Ceira, Rancho Folclórico de S. Félix da Marinha, Folk Dansgroep Hellendoorn da Holanda, Rancho Típico Santa Maria da Reguenga e o Ensemble Folk “Tam Ti Delam” do Canadá.No palco montado na Av. Carvalho Araújo evoluíram graciosas danças de várias partes do mundo, sob grande entusiasmo de uma multidão, que enchia por completo o recinto. Do agrado dos presentes foram as grandes variedades dos trajes dos diferentes grupos, todos vestidos a rigor, com os trajes típicos e tradicionais, das regiões que representam. Este festival teve uma primeira representação em Alijó, no passado dia 5, onde actuaram os grupos estrangeiros.Também no dia 8 o mesmo programa foi repetido em Sabrosa, com a exibição dos mesmos grupos. O “Cantaréu” esteve sempre presente.
Fonte:Notícias de Vila Real
Pirralhos-Estreia da peça "Era Uma Vez Uma História"
No dia 24 de Junho às 15h, 51 pequenos actores dos Pirralhos pisaram o palco do Teatro Municipal de Vila Real.
A história falava de 8 meninas que estavam numa biblioteca e uma delas contou que o livro que tinha nas mãos era mágico!!!
As outras crianças não acreditaram mas… de súbito apagaram-se as luzes e o livro ficou gigantesco.
Saíram do livro duas bruxas malvadas, que ameaçaram acabar com as histórias para sempre, apagando o livro, e já que ele era mágico todas as histórias de todos os livros em todas as partes do planeta iriam apagar-se.
Então uma das meninas teve uma excelente ideia: durante alguns minutos, enquanto as bruxas preparavam a poção, elas tiraram todas as personagens do livro… se as escondessem ninguém as poderia apagar!
No final as bruxas puderam tornar os seus sonhos realidade e ambas se tornaram duas belas odaliscas.
Também uma das meninas tornou o seu sonho realidade: escreveu no livro o final daquela bonita história.
O público aplaudiu estes pequenos mas grandes actores… Com muito trabalho, empenho, alegria e … um bocadinho de jeito, conseguimos levar à cena mais esta peça.
A história falava de 8 meninas que estavam numa biblioteca e uma delas contou que o livro que tinha nas mãos era mágico!!!
As outras crianças não acreditaram mas… de súbito apagaram-se as luzes e o livro ficou gigantesco.
Saíram do livro duas bruxas malvadas, que ameaçaram acabar com as histórias para sempre, apagando o livro, e já que ele era mágico todas as histórias de todos os livros em todas as partes do planeta iriam apagar-se.
Então uma das meninas teve uma excelente ideia: durante alguns minutos, enquanto as bruxas preparavam a poção, elas tiraram todas as personagens do livro… se as escondessem ninguém as poderia apagar!
No final as bruxas puderam tornar os seus sonhos realidade e ambas se tornaram duas belas odaliscas.
Também uma das meninas tornou o seu sonho realidade: escreveu no livro o final daquela bonita história.
O público aplaudiu estes pequenos mas grandes actores… Com muito trabalho, empenho, alegria e … um bocadinho de jeito, conseguimos levar à cena mais esta peça.
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Cantaréu
O Cantaréu nasceu em Março de 1979 com uma meia dúzia de crianças, filhos de professores, na Casa do Professor de Vila Real.
Ensaiaram-se algumas danças de folclore para animar uma festa de S. João e o que parecia ser apenas uma brincadeira foi crescendo como uma bola de neve dando lugar a esta associação que hoje aqui está de pedra e cal .
Muito haveria para dizer, muito para contar, bons momentos; momentos difíceis, alegrias muitas, algumas tristezas, mas acima de tudo muita união e amizade que fizeram de um pequeno grupo esta enorme família (talvez a maior associação deste género da região).
As actividades muitas ... que preenchem o tempo de muitos, do folclore, ao teatro, do desporto aos concursos literários, entre muitas outras.
Os Pirralhos e a Dança Jazz foram os grupos que deram início a este sonho.
Os Pirralhos nasceram em 1979 e a Dança Jazz alguns anos depois. Muitas crianças e jovens passaram por estes grupos; mais de três centenas... de algumas já aqui brincam e dançam os filhos.
Ficaríamos muito tempo no desenrolar de histórias se quiséssemos contar tudo, os projectos, os sonhos...
O passado está vivido e guardamo-lo com saudade, o futuro começa hoje e preparamo-lo com a mesma vontade de sempre.
Este sonho que hoje é a realidade de todos nós não teria acontecido sem:
¯ As nossas famílias que sempre acreditaram neste sonho;
¯ As entidades públicas e privadas que de uma ou outra forma nos apoiaram ;
¯ Os que não acreditaram que um pequeno grupo de crianças sob os braços protectores de uma mãe, agora já avó, pudessem tornar-se nesta grande associação, só nos tornando mais fortes para crescer;
¯ Ao público maravilhoso que sempre nos acompanhou e encheu de aplausos o nosso trabalho;
¯ E a todos, mesmo todos, e em especial a eles... a todos os Pirralhos, gente grande de palmo e meio e aos elementos do grupo de Dança Jazz que acreditaram que pelo teatro e pela música se aprende a crescer,a todos os elementos que integram o Grupo Etnográfico que apesar de serem os mais velhos continuam a viver este sonho como crianças ; Que aprenderam que do trabalho de todos e de cada um se faz a grande obra.
Para todos o OBRIGADA sincero da Associação que juntos ajudamos a fazer.
Nós:
Relembramos o passado,
Homenageamos aqueles que sendo dos nossos já não estão entre nós,
Estreitamos laços e reforçamos as amarras que nos prendem aos outros,
E fizemos futuro ----- pelo trabalho incansável da Maria João Pereira e da Filipa Vilela que se mostraram bailarinas de 5 estrelas, Pirralhos de corpo inteiro ajudando a ensaiar muito do que podem ver nos nossos espectáculos.
Para elas o agradecimento de todos, nas palmas de cada um, tendo a certeza que o farão por muito tempo.
Cada um levará consigo as memórias de tudo o que vivemos juntos.
Mas todo este sonho se pode resumir em quatro palavras :
FIRMES E TRANSPARENTES, UNIDOS E SINCEROS.
Ensaiaram-se algumas danças de folclore para animar uma festa de S. João e o que parecia ser apenas uma brincadeira foi crescendo como uma bola de neve dando lugar a esta associação que hoje aqui está de pedra e cal .
Muito haveria para dizer, muito para contar, bons momentos; momentos difíceis, alegrias muitas, algumas tristezas, mas acima de tudo muita união e amizade que fizeram de um pequeno grupo esta enorme família (talvez a maior associação deste género da região).
As actividades muitas ... que preenchem o tempo de muitos, do folclore, ao teatro, do desporto aos concursos literários, entre muitas outras.
Os Pirralhos e a Dança Jazz foram os grupos que deram início a este sonho.
Os Pirralhos nasceram em 1979 e a Dança Jazz alguns anos depois. Muitas crianças e jovens passaram por estes grupos; mais de três centenas... de algumas já aqui brincam e dançam os filhos.
Ficaríamos muito tempo no desenrolar de histórias se quiséssemos contar tudo, os projectos, os sonhos...
O passado está vivido e guardamo-lo com saudade, o futuro começa hoje e preparamo-lo com a mesma vontade de sempre.
Este sonho que hoje é a realidade de todos nós não teria acontecido sem:
¯ As nossas famílias que sempre acreditaram neste sonho;
¯ As entidades públicas e privadas que de uma ou outra forma nos apoiaram ;
¯ Os que não acreditaram que um pequeno grupo de crianças sob os braços protectores de uma mãe, agora já avó, pudessem tornar-se nesta grande associação, só nos tornando mais fortes para crescer;
¯ Ao público maravilhoso que sempre nos acompanhou e encheu de aplausos o nosso trabalho;
¯ E a todos, mesmo todos, e em especial a eles... a todos os Pirralhos, gente grande de palmo e meio e aos elementos do grupo de Dança Jazz que acreditaram que pelo teatro e pela música se aprende a crescer,a todos os elementos que integram o Grupo Etnográfico que apesar de serem os mais velhos continuam a viver este sonho como crianças ; Que aprenderam que do trabalho de todos e de cada um se faz a grande obra.
Para todos o OBRIGADA sincero da Associação que juntos ajudamos a fazer.
Nós:
Relembramos o passado,
Homenageamos aqueles que sendo dos nossos já não estão entre nós,
Estreitamos laços e reforçamos as amarras que nos prendem aos outros,
E fizemos futuro ----- pelo trabalho incansável da Maria João Pereira e da Filipa Vilela que se mostraram bailarinas de 5 estrelas, Pirralhos de corpo inteiro ajudando a ensaiar muito do que podem ver nos nossos espectáculos.
Para elas o agradecimento de todos, nas palmas de cada um, tendo a certeza que o farão por muito tempo.
Cada um levará consigo as memórias de tudo o que vivemos juntos.
Mas todo este sonho se pode resumir em quatro palavras :
FIRMES E TRANSPARENTES, UNIDOS E SINCEROS.
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